quarta-feira, 15 de maio de 2013

As tatuagens e a química...


Também há química nas bolas de futebol...


Como sabe bem um mergulho... ;-)


Primeiro satélite meteorológico

Em abril de 1960 foi lançado o primeiro satélite meteorológico em órbita polar. Foi designado por Tiros-1. Obteve 23 000 fotografias do nosso planeta durante 78 dias.

Deu-se início a um programa internacional de previsão do tempo atmosférico, utilizando satélites meteorológicos.



Bebidas com gelo seco

A transferência de calor entre corpos a diferentes temperaturas ocorre em diversas situações do quotidiano, como por exemplo, quando colocamos gelo numa bebida para a tornar mais fresca.

Também o gelo seco (dióxido de carbono no estado sólido) é utilizado para refrescar as bebidas.

O gelo seco provoca ainda um efeito efervescente devido à sublimação do dióxido de carbono,

terça-feira, 14 de maio de 2013

Os meteoros

Os meteoros podem chegar a atingir os 26 000 km/h, quando entram na atmosfera. A fricção com o ar provoca a dissipação da sua energia cinética que se transforma, em parte, em luz visível, num fenómeno que, designamos por "estrela cadente".

Transformações de energia

Quando esfregas as mãos e estas aquecem, transforma-se energia cinética (associada ao movimento) em calor.

Numa travagem, a energia cinética do automóvel é dissipada, sob a forma de calor e som, nos pneus e nos sistemas de travagem.

Na Fórmula 1, os discos dos travões chegam a ficar ao rubro (incandescentes), dissipando parte da energia como energia luminosa!

A energia e o dinheiro

A energia é como o dinheiro...

O dinheiro pode estar depositado no banco ou estar em circulação.

A energia potencial é como o dinheiro depositado.  Está armazenada.

A energia cinética é como o dinheiro que usamos para fazer pagamentos. Está em movimento.

Claro que a energia e o dinheiro são diferentes. A energia é uma propriedade física dos sistemas  físicos enquanto o dinheiro é uma forma de transação "inventada" pelo ser humano para facilitar as trocas comerciais.

O urânio

É uma fonte de energia nuclear, cuja utilização se pode revelar muito perigosa. A sua principal vantagem reside nas pequenas porções necessárias para produzir quantidades de energia muito elevadas.

Os acidentes nucleares em Three Mile Island (1979), Chernobyl (1986) e Fukushima (2011) demonstraram que a energia nuclear pode não ser segura e que a sua utilização deve ser bem ponderada.

1,0 kg de urânio pode originar um milhão de vezes mais energia que 1,0 kg de carvão.